Sinopse:
A vida secreta das plantas
Documentário realizado
e apresentado pelo Naturalista David Attenborough, que tem como tema, “A Vida
Secreta das Plantas”, onde ele inicia falando sobre “A luta social” que ocorre
na natureza.
Algumas plantas só
conseguem obter desenvolvimento após a morte de outras plantas, isso porque
quando uma árvore morre e cai haverá uma maior incidência de luz em lugares até
então não iluminados, dando a oportunidade para que sementes que estavam
adormecidas no solo ganhem vida.
Nas florestas tropicais
por não existir inverno, as árvores tem folhas o ano todo, e se uma planta ou
semente está embaixo da copa de uma árvore é necessário que ela escale o tronco
da mesma, explorando todo o território procurando luz para se desenvolver, a
planta usa várias técnicas para escalar a árvore, ela sobe enrolando-se pela
árvore fazendo-a o seu suporte até chegar ao ápice do desenvolvimento, ao
chegar à copa, a planta abre suas folhas se desenvolvendo cada vez mais.
Certas plantas
conseguem até matar outras para poder se desenvolver fazendo assim da natureza
uma verdadeira “Luta Social”.
Na segunda parte do
documentário David comenta sobre o “Convívio” de certas plantas, alguns dos
exemplos dessa convivência podemos citar as acácias que são grandes árvores que
se protegem dos seus consumidores, usando os espinhos e formigas que ficam em seus galhos e folhas, usando
como sua principal defesa, é falado também sobre a importância dos fungos para
as plantas, ressaltando que ela se fixa nas raízes das plantas fazendo com que
com as raízes absorva mais água com mais abundância, essa interação que os
seres vivos se desenvolve, onde um ser vivo ajuda o outro é chamado de
mutualismo.
Na terceira parte do
documentário foi comentado sobre a “Sobrevivência”. As plantas necessitam de
ambientes adequados para sobreviver, mas quando isso não é possível às plantas
sofrem um processo de adaptação para diferentes climas e estações do ano.
Mesmo em lugares muito
frio ou muito quente, existem plantas nesses ambientes, um exemplo dessa
adaptação são os cactos que são enormes reservatórios de água, beneficiando-as
a sobreviver em lugares quentes e secos onde a pouca chuva.
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